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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-85-8240-260-3
Editora: Benvirá
São incontáveis os casos de grandes gestores dirigindo companhias com milhares de funcionários, tomando decisões rápidas e de grande repercussão diariamente, mas sentindo-se incapazes de controlar a mais complexa das empresas. Uma companhia que nunca para de funcionar e, caso vá à falência, causa prejuízos impossíveis de serem remediados: a mente humana.
Você pode ser multimilionário, empreendedor de sucesso, reconhecido por todo o mundo corporativo. Mas se precisa mendigar alegria e tranquilidade, não terá paz. Muita gente vive em palácios, mas daria tudo para ter dias menos inquietos, com harmonia entre os familiares e menos perturbações nos momentos íntimos.
O Eu precisa ser educado para exercer o papel de líder da psique e protetor das emoções. Para isso, o treinamento de coaching emocional complementa a psicoterapia. Falamos aqui de uma técnica que ajuda a deixar para trás todo comportamento rígido, impulsivo e travado.
Enquanto a psicoterapia é de fundamental importância para conhecermos nosso interior, o coaching emocional mostra os atalhos a serem percorridos, colocando em prática o aprendizado das sessões de terapia.
Treinar e proteger as emoções é um passo fundamental para aprender a geri-las. Não subestime o coaching emocional, pois ele é um ótimo complemento para a psicoterapia. Cada um de nós tem uma personalidade imutável, cheia de características doentias. Seu treinamento ajuda a mantê-las domadas, para que elas não nos domem com a impulsividade fora de controle.
Em algum momento da vida, todos sentiremos um pouco de inveja, seja qual for o motivo. É uma sensação genuinamente humana, digna da única espécie, entre as milhões existentes, capaz de pensar, ter consciência existencial e registrar a própria história.
Dentro de cada um de nós, existe um impulso de deixar gravadas as experiências vividas. Ao longo dos anos, essa ânsia ficou incontrolável e deu origem à criação da educação como a conhecemos. Por diversos meios, registramos tudo o que acontece ao nosso redor. Quadros, textos, esculturas, papéis. Mentes!
Nossos filhos e alunos registram, por meio da educação, tudo aquilo que lhes ensinamos. Ela é a melhor maneira de perpetuar a história. Mas ela também é uma troca. Ao mesmo tempo que ensinamos, também aprendemos um pouco mais com as experiências de quem nos ouve, com as distintas vivências. O convívio humano e a troca de experiências alimenta a sede de conhecer novos mundos.
E essa sede também promove o sentimento de inveja. É quando desejamos ter a vida que outra pessoa tem, ou pelo menos finge ter. Ela pode dar as caras não só quando vemos as riquezas do vizinho, mas também ao nos depararmos com sua felicidade, família harmoniosa ou jeito de ser mais agregador.
São dois os tipos de inveja existentes. A sabotadora nos paralisa enquanto sonhamos em ter uma vida que não nos pertence, em alguns momentos recorrendo, até mesmo, a prejudicar a pessoa invejada. Já a inveja espelho dá inspiração para copiar quem atingiu o sucesso. É uma inveja boa, produtiva, que faz crescer. É o sentimento de usar alguém como exemplo para subir vários degraus.
Quantas vezes você passou por esses dois sentimentos? Ambos são humanos, demasiadamente humanos. Mas não se deixe dominar pela inveja sabotadora. Viva sua vida, nunca a dos outros.
Quando a gestão da emoção apresenta falhas, o impacto é sentido pelas pessoas ao nosso redor. Basta ver os casos de gente bem-sucedida, mas com famílias e relacionamentos desestruturados, à beira do abismo, sem saber o que fazer para evitar desentendimentos.
Em muitos casos, o sucesso profissional pode esconder uma péssima relação com funcionários, recorrendo ao autoritarismo, assédio moral e outras condutas abusivas tão comuns no mundo corporativo.
É preciso ter a habilidade de entender seu lugar no mundo. Quando profissionais liberais, executivos e educadores seguem a tendência de se acharem deuses intocáveis, seguem também a tendência de cair nas necessidades neuróticas de evidência social e controle dos outros. Ficam submissas à aprovação frequente e esquecem da paz interior como motivadora do sucesso.
Essas pessoas são aptas para gerar servos em seus ambientes de trabalho, mas não são capazes de enxergar o próprio caráter de neuróticas por evidência social e controle excessivo da vida alheia.
No dia a dia, não lidamos apenas com máquinas, mas com outras pessoas. Cada uma delas merece ser ouvida, compreendida, interpretada e respeitada. Grandes empresas precisam se preocupar cada vez mais com quem tem habilidades em gerir emoções, não em apertar botões. Só assim promoveremos trabalhos que levem em conta a dignidade e o bem-estar social.
Quanto pior a gestão da emoção no mundo corporativo mais insatisfatório será o dia a dia naquele lugar e os funcionários contarão as horas para voltar para casa, derrubando a produtividade e o rendimento geral.
Passamos da metade deste microbook, mas não saímos do assunto gestão da emoção no mundo empresarial. Uma visão distorcida existente no mercado de trabalho é a busca do lucro pelo lucro. A insana corrida atrás de números recordes mês a mês traz prejuízos à saúde mental dos colaboradores. Esse tipo de expediente é insustentável a médio e longo prazos.
Por outro lado, o lucro social é admirável. Trata-se do empenho para atingir o crescimento sustentável sem abrir mão do bem-estar de cada um dos funcionários. Se você bate recordes de vendas à custa de homens e mulheres que levam a empresa sofrendo pressão diária, tomando remédios para ansiedade e depressão, com medo de cometerem o menor erro, prepare-se para a queda, cedo ou tarde.
Além dos possíveis afastamentos por problemas de saúde, a má fama de uma empresa corre o mundo corporativo e apenas os mais necessitados aceitarão suas exigências. E a busca precisa ser pelos mais capacitados, evidentemente.
A tecnologia avança rapidamente no século 21, a necessidade de reposicionamentos no mercado cresce constantemente e pouco se fala na gestão da emoção como mola propulsora das grandes empresas. Quer ficar para trás ou já repensou suas estratégias?
No futuro do mercado de trabalho, profissionais cada vez mais qualificados terão ainda mais atenção ao lucro social, preservando a própria saúde mental e gerindo as emoções com a maturidade de quem acredita que dinheiro não é tudo. Estar feliz no ambiente em que passamos boa parte da vida pode custar muitos talentos nas companhias que só olham para a multiplicação do dinheiro.
Falar da mente humana é fazer um mergulho no desconhecido. Isso porque escolas, universidades, empresas e instituições frequentemente nos engessam sem perceber. Somos estimulados a aprender conhecimentos técnicos sem fortalecer o aprendizado sobre nosso bem mais precioso, responsável pela condução de todo o resto.
A mente é a máquina mais perfeita que existe. É preciso estimular uma leitura multifocal e multiangular da memória para libertar o imaginário e produzir novas ideias. O currículo das faculdades de psicologia, direito, sociologia ou pedagogia transforma alunos em espectadores passivos do conhecimento, sem enfatizar a arte da dúvida, o debate, a ousadia, a proatividade e a compreensão básica do pensamento como instrumento da produção de conhecimento.
Não podemos deixar que os responsáveis pela nossa formação criem um cemitério de mentes criativas. Pensar não é tarefa mecânica, envolve uma série de memórias anteriores, relações interpessoais, experiências íntimas e crenças internas. Dentro disso, a criatividade brota, mesmo em meio ao estresse e à inquietação. Por menores que sejam, sempre estarão por lá.
Se você quer se manter criativo, não pode manter a mente numa eterna mesmice, evitando assim a asfixia da imaginação. Liberte a curiosidade e pense em como os grandes projetos nascem da capacidade de pensar em possibilidades diversas. Pense, pergunte, questione.
Existem três tipos de pensamento atuando em nossas mentes: o essencial, o dialético e o antidialético. O pensamento essencial é inconsciente, enquanto os outros dois são conscientes, podendo ser percebidos e interpretados.
O pensamento dialético é o pensamento que financia a comunicação social, gera toda a racionalidade dialética e subsidia a produção científica e coloquial do conhecimento. Tem natureza virtual e é produzido por meio de leituras dos pensamentos essenciais. Atua de maneira linear, lógica e intuitiva.
Já o pensamento antidialético é mais profundo. Com ele, você não precisa de um código e enxerga por múltiplos ângulos o mesmo fenômeno. Nada é mimetizado e nenhum símbolo da linguagem sonora ou visual é copiado. Ele desrespeita a linearidade do tempo e é mais difícil ser controlado. É a chave da criatividade.
Como andam seus pensamentos. Tem dado espaço para trabalhar nos pensamentos antidialéticos ou a vida anda muito linear? Sem interpretar os próprios pensamentos, a mesmice irá lhe impedir de desfrutar de uma vida mais criativa e cheia de oportunidades. A hora é agora. Vai deixar para depois?
Uma gestão das emoções só pode ser amadurecida quando se compreende os próprios pensamentos, filtrando gatilhos e sabendo por onde andar, com quem conviver, quais ambientes frequentar. Aprendendo a se controlar, você chega longe. Só depende de seu próprio esforço, estudo e autoconhecimento.
Habilidades técnicas não são suficientes para quem busca uma vida de sucesso, tanto no campo profissional quanto no aspecto pessoal. A gestão da emoção deixa clara a necessidade de entender como funcionam os pensamentos, a criatividade e nossas emoções. Sem essa compreensão, nos tornamos verdadeiros tiranos e ficamos incapazes de ter uma convivência mais saudável em todos os ambientes frequentados. O trabalho de Augusto Cury em prol das boas práticas pela nossa saúde emocional é vital para esses tempos de tanta correria, produtividade e epidemia do pensamento acelerado.
Aprenda a trabalhar uma das habilidades mais valorizadas nos novos tempos com o microbook Empatia, tornando seus dias, e das pessoas ao seu redor, muito melhores e mais harmoniosos.
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Augusto Jorge Cury é médico psiquiatra, professor e escritor brasileiro. É o autor da Teoria da Inteligência Multifocal e seus livros foram publicados em mais de 70 países, já tendo vendido mais de 25 milhões de livros somente no Brasil. Nasceu em Colina, São Paulo. Formou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto e concluiu seu doutorado em Administração de Empresas pela Florida Christian University no ano de 2013 com à tese: "Programa Freemind como ferramenta global para prevenção de transtornos". Na sua carreira dedicou-se à pesquisa sobre as dinâmicas da emoção. É pós-graduado no Centre Medical Marmottan, em Paris, e na PUC de São Paulo. Ele é... (Leia mais)
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